VIOLÊNCIA DE GÊNERO NAS ESCOLAS: SENSIBILIZANDO
PROFESSOR@S
Arlindo Weber de Oliveira, Maria
de Lourdes Borges, Paula Pinhal de Carlos
(UNILASSALE)
Resumo
Este artigo objetiva pensar em uma maneira para
sensibilizar professores sobre o problema da violência de Gênero nas Escolas,
como produto final do Mestrado em Memória Social e Bens Culturais em fase de
conclusão pelo primeiro autor. Procedeu-se a uma pesquisa aplicada sobre o tema
em sete escolas em situação de vulnerabilidade social no município de São
Leopoldo/RS. Os resultados apontam que o problema é nebuloso e que envolve
questões tais como currículo oculto, violência implícita e explícita, bem como bullying homofóbico.
Palavras-chave:
violência, gênero, escolas.
Área Temática:
CIÊNCIAS HUMANAS
1. Introdução
Diante
do contexto descrito de constante convívio com situações de violência nas
escolas contempladas pelo Programa
Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD) de São Leopoldo
(RS), percebe-se que há uma questão de
pesquisa importante a ser estudada sobre o tema da violência nas escolas. A
oportunidade de pesquisa gira em torno da busca pelo entendimento de como
acontece a violência de gênero dentro das escolas que são atendidas pelo
PROERD, nas quais o pesquisador trabalha como policial militar e instrutor do
referido programa.
Por
conta disso, entende-se que o tema da violência de gênero é importante,
especialmente em um contexto de escolas que se deparam frequentemente com tais
situações envolvendo violências dos mais diversos tipos. Muitas vezes, o fato
de não pertencer ou de não respeitar o gênero oposto, é o fator motivacional
para uma ação violenta. Em alguns casos de violência relatados por professor@s,
o motivo de ações violentas era pelo fato de uma menina ir com uma roupa mais
curta ou pelo fato de um menino estar brincando com meninas na hora do recreio,
por exemplo.
A
pesquisa surge diante de uma realidade escolar existente onde alun@s estão
sendo vítimas/autor@s de atos de violência de gênero em ambiente escolar, às
vezes de forma clara e de outras, subentendidas. Em alguns casos, quando
professor@s se deparam com situações em que alun@s não se encaixam nos
estereótipos de gênero previamente designados, há o surgimento de uma
possível violência de gênero, pelo fato
de apresentar diferença em relação ao
gênero . Por exemplo, em atividades esportivas, muitos meninos não
permitem que meninas participem de jogos, tido por eles, somente de meninos. Em
outros momentos, onde meninas estão jogando e convidam alguns meninos para
participar, os que aceitam, são zoados e chamados de “mulherzinha e mariquinha”
(sic). Essas experiências ocorrem em ambiente escolar e são geralmente
presenciadas por professor@s. Existem, também, aqueles momentos não explícitos,
mas que fazem com que menin@ seja excluído do grupo ao qual pertencem, causando
sofrimento. Essas manifestações tanto explícitas quanto implícitas estão
presentes no dia-a-dia dessas crianças e adolescentes e que precisam receber
uma atenção especial.
Em
função disso, este artigo objetiva pensar
em uma maneira para sensibilizar professores sobre o problema da violência de
Gênero nas Escolas, como produto final do Mestrado em Memória Social e Bens Culturais
em fase de conclusão pelo primeiro autor. Procedeu-se a uma pesquisa aplicada
sobre o tema em sete escolas em situação de vulnerabilidade social no município
de São Leopoldo/RS. Para atingir ao objetivo é apresentado inicialmente o
referencial teórico sobre o tema, a metodologia, em seguida os resultados e
discussões e as considerações finais.
2. Referencial Teórico
Um
fator de importante relevância é o fato de que a violência é vista por como uma
das maiores preocupações dos brasileiros, independentemente de ser morador de
um grande centro ou não. Outro fator importante
é a relação das formas de violência apresentada pela autora e as formas de
violência que pretende-se estudar (explícita e implícita). Para Safiotti (2010, p. 17), a forma psíquica
e a forma moral não são palpáveis, ou seja, não possibilita a sua visualização,
sendo assim apresentadas de forma implícita. Já as demais formas (física e
moral) são passíveis de mensuração, sendo observada na forma explícita. Essas
duas formas (implícitas e explícitas) se expressam de formas distintas em
ambientes escolares, por exemplo, a violência implícita que difere da explícita
por não apresentar uma consequência aparente, pode ser mais perigosa pois se manifesta por meio da
repressão e da privação do direito de ser e de pensar diferente dos demais
(MOURA, 2005). Observa-se também com relação às duas formas que as violências
se apresentam em ambiente escolar é a sua identificação por parte de
professoras e professores. Como apresentam características distintas, a
violência implícita poderá ser confundida com atos de indisciplina e também por
muitas vezes não ser considerada como uma violência. Como não há a
possibilidade de combater e de se observar, devido as suas características
específicas, é possível que possa se tornar uma ação tida como “normal” e
“natural” entre meninas e meninos , contribuindo assim para a banalização da
violência. Já a violência explícita que é de fácil visualização, poderá ser
observada e controlada pela escola, passíveis de punição.
Portanto,
como não há um conhecimento e por sua vez um entendimento muitas vezes de
professoras e professores sobre o assunto, muitos atos de violência que ocorrem
em ambientes escolares podem ter como origem uma violência implícita que não
foi visualizada ou interpretada de forma errada, originar um violência
explícita ou até mesmo uma violência grave de grande representatividade.
Precisa-se proporcionar a instituição escola mecanismos que envolva toda a
comunidade escolar, afim de identificar como a violência implícita e explícita
ocorre. Com essa abordagem ao tema, é possível um discurso único da instituição
escola em relação a violência existente na escola.
De
acordo com A.Oliveira (2010), em um estudo realizado em escolas do município de
São Leopoldo/RS no ano de 2010, a violência esteve presente em todas as escolas
pesquisadas, independe de estarem localizadas em um bairro com maior ou menor
vulnerabilidade social. Segundo o autor, que é o mesmo da presente pesquisa, a
violência está presente em escolas públicas e privadas daquele município,
tornando-se assim um fator preocupante tanto para a comunidade escolar quanto
para as autoridades policiais locais.
Distinguem-se
os papéis do homem e da mulher na família, na escola, nas instituições
religiosas, no trabalho, nas organizações públicas e privadas. Os papéis
sociais atribuem determinados jeitos de ser aos homens e mulheres como se
fossem da sua natureza, mas na verdade são características culturais e sociais
(construídas, transmitidas e exigidas pela sociedade), como exemplo: pensar que
a mulher é frágil e que homem não chora. Falar de gênero e de relações de
gênero não é falar só de mulher, mas sim de jeitos de ser, de relações entre
homens e mulheres, de todas as relações: as sociais, culturais, econômicas e
até as religiosas (CORNAGLIA, 2004). Com isso, podemos dizer que o feminino e o
masculino não fazem referência só ao conceito de homens e mulheres, sua
referência é muito mais ampla, inclui também as atitudes, jogos, formas de pensar
e agir, de fazer e de relacionar-se com o mundo e com os outros e outras
(CORNAGLIA, 2004).
Gênero,
portanto, não é sinônimo de sexo, uma vez que esse significa biologicamente
homem e mulher e gênero a construção social do indivíduo dependendo dos padrões
culturais. "As relações de gênero são fenômenos
sócio-culturais que estruturam a perpetuação da vida humana em sociedade, de modo fundamental e enigmática, como sistemas de parentesco." (STOLKE, 2004, p.78, tradução nossa).
As relações de gênero ocorridas
na sociedade são responsáveis pela construção social dos indivíduos que irão
ser característicos de acordo com o meio cultural no qual se está pertencendo.
A
violência de gênero pode ser produzida ou reproduzida em todos os espaços da
sociedade, inclusive na escola. Observamos ao logo dos textos estudados, que há
a necessidade de se transformar pensamentos em práticas que promovam discussões
em ambientes escolares com o intuito de promover ações que possam inibir esse
tipo de violência. Ações educativas possibilitam a reflexão individual e com
isso uma construção coletiva em ambiente escolar de forma orientada por
profissionais capacitados, pois exercem um papel importantíssimo de
aprendizado.
Quando
falamos em violência de gênero nas escolas estamos contemplando todos os atores
envolvidos nesse processo. Alun@s, professor@s e também a própria escola. A
escola é um espaço de socialização e de construção para alun@s . Para que isso aconteça é necessário
que se tenha um aprendizado e uma convivência harmoniosa respeitando as
diferenças geradas pelas desigualdades. Isso precisa ficar claro para que não
ocorra conflitos gerados por desigualdade de gênero.
Para
Yamasaki (2007),
as
brigas entre alunas são práticas e atos de agressão mais visíveis e muitas
vezes transformadas em pequenos espetáculos públicos em portas da escola. Os
depoimentos a que tivemos acesso, entre as diferentes escolas mostram que é a
ocorrência mais frequente entre as violências escolares e tal incidência pode
ser melhor compreendida na escola e pelos profissionais se for desenvolvida uma
pesquisa que relacione a questão de gênero em contexto contemporâneo e a
violência escolar.
Portanto,
observa-se um aumento desse tipo de violência, como traz a autora em sua
pesquisa, mostrando a importância de abordar o assunto em escolas hoje em dia.
Para substanciar a magnitude do tema, o pesquisador traz também como objeto de
análise, um vídeo8, onde mostra a briga
de duas meninas na saída de uma escola em São Leopoldo. Observa-se uma verdadeira
“arena” formada por expectadores que acabam por incitar o cometimento da
violência, tornando-se pela interpretação do pesquisador, co-autores de
violência.
3. Metodologia
A
metodologia utilizada é qualitativa. A escolha por uma pesquisa qualitativa
deu-se em função da busca pela coerência com o objetivo proposto, o qual não
busca enumerar e tão pouco quantificar os dados e nem os possíveis casos
viessem a emergir. A análise dos dados de sete entrevistas semi-estruturadas busca,
de forma ampla, entender os fenômenos de forma a interpretá-los.
A
pesquisa teve sete fases distintas, iniciando com a busca pelo entendimento
teórico e delimitação do tema, em seguida ocorreu o contato e aceite das
escolas e professor@s. Depois disso, foram realizadas as sete entrevistas,
coleta de dados como observações e reportagens em áudio e vídeo. Depois foi a
vez da realização da sistematização dos dados que consistiu em transcrição das
entrevistas/observações/reportagens. Seguiu-se da análise dos dados
propriamente dita fundamentada na Análise de Conteúdo, terminando com as
considerações finais e confecção do produto.
Portanto,
após a realização das sete entrevistas que ocorreram em sete escolas públicas
de São Leopoldo (RS), partiu-se para uma segunda fase da pesquisa que foi a
transcrição dessas entrevistas realizadas pelo pesquisador. Essa fase de
transcrição foi a mais demorada, por se tratar de uma trabalho de escrita de
expressões e relatos gravados. Após concluída as transcrições, partiu-se para a categorização dessas entrevistas. Nesse
momento, foram agrupadas as entrevistas que apresentaram características
semelhantes e que estavam ligadas aos objetivos da pesquisa.
4. Resultados e Discussões
A
partir da análise dos dados sobressaíram as seguintes categorias analíticas:
Preconceito com relação à gênero; currículo oculto, bullying; bullying
homofóbico. A partir das categorias emergidas, partiu-se para a última fase que
foi a análise dos resultados obtidos através das entrevistas. A análise dos
dados aconteceram de forma a identificar a ocorrência de casos envolvendo
violência de gênero nos relatos transcritos. A partir do momento que os dados
foram agrupados em determinada categoria, foi possível a sua análise em cima
dos casos emergidos das gravações. Foram identificados trechos da fala de professor@s onde ficou
registrado o momento da ocorrência e cruzado com o embasamento utilizado no
referencial teórico deste trabalho. Foram agrupados todos os relatos
encontrados dentro de cada categoria e passando para uma próxima após
observações feitas pelo autor com base nos teóricos utilizados na pesquisa.
Por
fim, o resultado da análise dos dados obtidos através das entrevistas, serão os
motivos que levou esse pesquisador a propor o produto final aqui apresentado
como resultado do Mestrado Profissional em Memória Social e Bens Culturais. O
pesquisador observou que os resultados obtidos responderam em parte aos
objetivos gerais e específicos, uma vez que percebeu ausência de violência de
gênero. As interpretações realizada pelo autor revelam o quanto é sutil a
violência de gênero.
As análises das evidências demonstraram que a percepção
do fenômeno da violência nas escolas
estudadas, é resultado da ação e/ou
omissão apresentada pelos diversos atores que convivem no ambiente escolar e das
relações que estabelecem entre si.
Percebe-se que professo@s podem estar com a visão
embotada para o tema violência de gênero. Isso fica claro quando da análise da
percepção apresentada por alguns profissionais que fizeram parte da pesquisa.
Para Bergamini (2009), “percepção é o processo de receber, responder a,
processar, armazenar e usar estímulos para compreender e elaborar nossa visão
de mundo.” Portanto, com exceção de um professor que possui qualificação na
área, os demais participantes da pesquisa não possuem conhecimento em relação
ao tema violência de gênero e mais, acabam através dos seus estímulos (suas
experiências) sobre o mundo, confundindo com outras formas, como a violência
física por exemplo. Outro fato de importante relevância foi o grande número de
casos envolvendo preconceito dos próprios professores relacionados à gênero.
Esse preconceito poderá ocorrer através dos estímulos (visão, audição, olfato,
paladar e tato) e que quando processados, geram informações. Essas informações
por sua vez, irão retratar aquilo vivenciado pela professora ou professor.
A
autora Bergamini (2009) , traz ainda que
cada personalidade é diferente pelo fato de usar suas próprias lentes de
percepção social para a interação, ou seja, lentes mais nítidas, mais próximo
da realidade mantendo um vínculo mais afetivo e lentes menos nítidas,
interpretam as informações do mundo exterior conforme suas crenças, valores e
atitudes. Bergamin (2009), usa a metáfora do óculos para explicar a percepção
de cada professora ou professor. Cada pessoa usará suas próprias lentes de
percepção social para a interação, ou seja, se a professora ou o professor
possuir um óculos cujas lentes estão mais nítidas, significa que este docente
está mais próximo da realidade, se mantendo atualizado, informado e atento aos
acontecimentos. Já aquele profissional que possui um óculos cujas lentes estão
menos nítidas, acabam interpretando as informações de acordo com o suas
crenças, valores e atitudes (de maneira subjetiva).
Essa
reflexão trazida, vem ao encontro dos resultados obtidos durante a pesquisa. A
percepção mostra a realidade existente hoje sobre o tema violência de gênero.
Muitos conhecem ou até já foram vítima de algum tipo de violência, mas na hora
de identifica-la ou de falar sobre suas formas não conseguem. Não estamos aqui
culpando professor@s, bem pelo contrário. Estamos mostrando a realidade e a
fragilidade com relação a qualificação a respeito do tema. Esse desconhecimento
leva a não abordagem do tema devido ao incompreensão sobre o assunto, dando
preferência para outro tema “mais relevante”.
Do mesmo modo, pode-se observar uma limitação do método
utilizado na pesquisa, pois optou-se por verificar o tema da violência de
gênero na percepção de professor@s. Para surpresa do pesquisador, tais
professor@s parecem encontrar-se com uma visão
“embaçada” para situações de
violência de gênero nas escolas. Mais do que dizer que não houveram evidências
de violência de gênero, pode-se compreender que tais professores não percebem
muitas situações por eles vivenciada como sendo de violência de gênero, como
por exemplo, os inúmeros casos envolvendo preconceito dos próprios docentes.
Tal achado torna a situação da violência de gênero ainda mais grave, pois se
professor@s, a quem se espera que lidem com as várias situações diárias do
ensino e do comportamento de alun@s (inclusive
de violência em geral e também as de gênero), não percebem as situações de
violência de gênero, como vão lidar com elas? Como vão instruir as alun@s? Como
vão explorar tais situações de maneira a construir novas possibilidades de
relações entre as alun@s?
A
escola pode ser um local privilegiado de combate à violência, mas, para isso,
necessita também de profissionais qualificados permitindo a formação de valores
e transmissão conhecimento. Para que isso seja possível, é preciso da
participação de todos os atores envolvidos nesse processo que são as
professoras e professores, diretoras e diretores, alunas e alunos, funcionárias
e funcionários, pais e mães e também o Estado. Esse último, com políticas
públicas voltadas a programas de fortalecimento da imagem da escola como lugar
de conhecimento lazer e de cultura.
Portanto,
como produto final do Mestrado em
Memória Social e Bens Culturais é organizada uma palestra de
sensibilização para professor@s
sobre o problema da violência de Gênero nas Escolas, com o objetivo de ser um
momento de reflexão sobre as práticas de tais professor@s de escolas que lidam
diariamente com questões de violência de gênero.
5. Considerações Finais
Os
resultados das análises indicam que a violência é uma realidade existente nas
escolas estudadas. Apresenta-se de várias formas e para que se possa evitar a
sua continuidade é necessário identificar medidas para que a escola se
apresente como espaço seguro para seus integrantes. Por isso, essa
iniciativa proposta pelo autor, tem como
finalidade de buscar através da prevenção, diminuir os casos de violência,
especificamente casos de violência que envolvam “gênero”. São medidas como
essa, que implantadas e trabalhadas de maneira séria e consciente, poderão
contribuir para a diminuição de casos violentos em escolas.
Portanto,
a sugestão da proposta da aplicação de palestras de sensibilização através do
produto final dessa pesquisa, proporcionará @ profess@r uma alternativa simples
de combate à violência onde possibilitará a abordagem de maneira transversal. Os temas transversais são constituídos pelos
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN's) e compreendem áreas que deverão ser trabalhadas em conjunto
com as disciplinas existentes, entre elas a pluralidade cultural (BRASIL,
1997). Portanto, temas transversais são um conjunto de assuntos que
devem ser trabalhados pelas escolas com alun@s de modo a fomentar ações com as
disciplinas existentes. Não são novas disciplinas mas sim, assuntos necessários
para uma prática educacional voltada para a compreensão da realidade social e
dos direitos e responsabilidades em relação à vida pessoal, coletiva e
ambiental (BRASIL, 1997).
Referências
BERGAMINI, Cecília
Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do
comportamento organizacional. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2009. 197 p.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais :
apresentação dos temas transversais,
ética / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF, 1997.146p.
CORNAGLIA, Graciela Patrícia.
Prevenção à violência contra as mulheres.
São Leopoldo: CEBI, 2010.
MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa
qualitativa em saúde. 4. ed. São Paulo,
1996.
MOURA, A.C.S. A violência nas práticas educativas e sua
relação com o fracasso escolar. Congresso Ibero-Americano de Violências nas
Escolas, 2., 2005, Belém do Pará. ANAIS do II... Belém, 2005.
OLIVEIRA, A.W.de. Análise da
violência em escolas públicas e privadas de bairros de classe social a, b, c do
município de São Leopoldo – RS. 2010. 24 f. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Geografia) – Centro Universitário La Salle, Canoas, 2010.
2007. São Paulo. SP. Disponível em: file:///C:/Users/Oliveira/Downloads/TeseAliceYamasaki.pdf
STOLKE, Verena. La mujeres
puro cuento: la cultura del género. Revista
Estudos Feministas, Florianópolis, v. 12, n. 2,
ago. 2004. Disponível
em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010426X2004000200005&lng=en&nrm=iso>.
Acesso em: 13 ago. 2013.
YAMASAKI, Alice Akemi. Violências
no contexto escolar: um olhar freiriano. Tese de Doutorado.
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